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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Plano SALTE - "AL” de alimentação e “T” de Transporte


Imaginemos um país em que cada cidadão tem em sua mesa uma alimentação plena e onde gastemos menos de cinco minutos para ir ao trabalho ou a escola. Transitando de cá pra lá em absoluta paz. Grande utopia. Nem tudo são flores. Vivemos em um país chamado Brasil, onde a realidade é extremamente diferente.

A necessidade básica do ser humano é alimentar-se. O alimento que deveria estar acessível a todos, encontra-se hoje com altas taxas e valores irregulares, como aconteceu com o tomate. Isso não é de agora, já que durante o governo de Collor - Plano Collor I – houve o congelamento de preços, onde famílias inteiras foram afetadas e ficaram a mercê dessa onda irregular chamada “economia”.


Outros planos foram criados, como o "Fome Zero", na tentativa de complementar a refeição. O arroz e o feijão já estavam na mesa, só faltava a carne para a refeição estar completa. Estabilidade não é uma palavra que combina com alimentação; alimentação combina com instabilidade; instabilidade esta que transforma cidadãos em vítimas de um prato vazio.

Vítimas também não faltam para a mobilidade urbana que não se movimenta. Parece até um pleonasmo, mas é verdade. Os transportes públicos cada vez mais abandonados, a mercê do tempo e vítima da negligencia política. Como nem tudo parece está ruim o suficiente, são cobradas altas taxas e absurdos ajustes. O mais recente caso com o transporte foi em junho deste ano, que sucedeu em vastos protestos e mobilizações sociais.

O Brasil precisa de planos mas compactos e que tenham funcionamento, para sair assim desse ciclo do pagar impostos e não ter retorno. Precisamos sair do sinal vermelho e avançar para o verde, desviando assim dos carros irresponsáveis que podemos chamar de “políticos”. Eles aceleram sem rumo com um país de incertezas e instabilidades.
 Malu Aguiar e Montez Oliveira

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