Imaginemos
um país em que cada cidadão tem em sua mesa uma alimentação plena e onde
gastemos menos de cinco minutos para ir ao trabalho ou a escola. Transitando de
cá pra lá em absoluta paz. Grande utopia. Nem tudo são flores. Vivemos em um país
chamado Brasil, onde a realidade é extremamente diferente.
A
necessidade básica do ser humano é alimentar-se. O alimento que deveria estar
acessível a todos, encontra-se hoje com altas taxas e valores irregulares, como
aconteceu com o tomate. Isso não é de agora, já que durante o governo de Collor -
Plano Collor I – houve o congelamento de preços, onde famílias inteiras foram
afetadas e ficaram a mercê dessa onda irregular
chamada “economia”.
Outros
planos foram criados, como o "Fome Zero", na tentativa de complementar a refeição. O
arroz e o feijão já estavam na mesa, só faltava a carne para a refeição estar
completa. Estabilidade não é uma palavra que combina com alimentação; alimentação
combina com instabilidade; instabilidade esta que transforma cidadãos em vítimas
de um prato vazio.
Vítimas
também não faltam para a mobilidade urbana que não se movimenta. Parece até um
pleonasmo, mas é verdade. Os transportes públicos cada vez mais abandonados, a mercê
do tempo e vítima da negligencia política. Como nem tudo parece está ruim o
suficiente, são cobradas altas taxas e absurdos ajustes. O mais recente caso com
o transporte foi em junho deste ano, que sucedeu em vastos protestos e
mobilizações sociais.
O Brasil precisa de planos mas compactos e que
tenham funcionamento, para sair assim desse ciclo do pagar impostos e não ter
retorno. Precisamos sair do sinal vermelho e avançar para o verde, desviando
assim dos carros irresponsáveis que podemos chamar de “políticos”. Eles aceleram
sem rumo com um país de incertezas e instabilidades.
Malu Aguiar e Montez Oliveira
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