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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Plano SALTE - "E" de Educação



O “E” de energia foi trocado por “E” de educação, pois observamos que a energia dos nossos governantes não são gastas em prol da educação.

Durante muitos anos, o país do “Ordem e Progresso” esqueceu do progresso, que é fruto de uma boa educação. Sofremos intensamente com o analfabetismo. Não se desespere, caro leitor. Dizem por aí que essa taxa “diminuiu”, se bem que, também dizem por aí que “país rico é país sem pobreza”. Em quem devemos acreditar?

Quem nunca foi ao ponto de ônibus e se depara com a seguinte cena: uma pessoa pedindo ajuda de outra para ler o letreiro do ônibus? Esta é uma das muitas cenas que encontramos nos centros urbanos. Resultado de um país que desvaloriza sua educação e, principalmente, os profissionais que lutam para manter essa educação de pé. Chegamos ao ponto de um educador não incentivar seu aluno a seguir a mesma carreira, pois sabe que este aluno não receberá o reconhecimento, o valor profissional e a condição econômica necessária para sua carreira.


A base de um país é a educação. A base é sempre o alicerce de uma estrutura, então  nesse caso nossa estrutura está prestes a desmoronar. Ações estão sendo tomadas: "mais escolas”, ”mais professores”, ”mais petróleo”- este termos foi utilizado devido a ultima declaração da presidente Dilma Rousseff, que destinou parte dos royalties de petróleo para a educação.

Dizem que quem faz a escola são os alunos. Alunos, esses, que estão desestimulados, pois a realidade em que estão expostos não é a melhor possível: professores faltosos, falta de estrutura escolar, violência  na sala de aula e tanto as outros problemas vistos no sistema de educação pública. Invertendo a história, podemos observar o outro lado da moeda: Os Professores.

Antes de falar desses heróis do futuro, gostaríamos de agradece-los, pois se não fossem eles, não estaríamos aqui escrevendo e analisando além da ótica que nos é proposta. Se não fossem eles, não existiriam os advogados, engenheiros, médicos e um país chamado Brasil. Nunca esqueça o muito obrigado a esses sérios profissionais,de plena gratidão a esses, pois eles sim são o futuro da nação.


   Dedicamos esse post a todos os professores do nosso país.


Malu Aguiar e Montez Oliveira

Encerramos, assim, a análise do Plano SALTE. Agradecemos a colaboração de todos e aguardem o próximo post do #Musicalizando.
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Divirtam-se!!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Análise Musical - Plano SALTE: "AL" de Alimentação

Comida
Nessa música, os Titãs tentam passar uma ideia além da alimentação propriamente dita. Comida é a base do ser humano, mas não é só isso. Quando eles citam “a gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte”, eles se referem a alimentação da alma. Um homem não se satisfaz apenas com o alimento, mas também com a diversão, com a “felicidade” que ele cita em próxima estrofe. Além disso, eles passam a ideia de que precisam de prazer pra sobreviver. Alimento é necessidade assim como ser feliz.


Malu Aguiar e Montez Oliveira

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Plano SALTE - "AL” de alimentação e “T” de Transporte


Imaginemos um país em que cada cidadão tem em sua mesa uma alimentação plena e onde gastemos menos de cinco minutos para ir ao trabalho ou a escola. Transitando de cá pra lá em absoluta paz. Grande utopia. Nem tudo são flores. Vivemos em um país chamado Brasil, onde a realidade é extremamente diferente.

A necessidade básica do ser humano é alimentar-se. O alimento que deveria estar acessível a todos, encontra-se hoje com altas taxas e valores irregulares, como aconteceu com o tomate. Isso não é de agora, já que durante o governo de Collor - Plano Collor I – houve o congelamento de preços, onde famílias inteiras foram afetadas e ficaram a mercê dessa onda irregular chamada “economia”.


Outros planos foram criados, como o "Fome Zero", na tentativa de complementar a refeição. O arroz e o feijão já estavam na mesa, só faltava a carne para a refeição estar completa. Estabilidade não é uma palavra que combina com alimentação; alimentação combina com instabilidade; instabilidade esta que transforma cidadãos em vítimas de um prato vazio.

Vítimas também não faltam para a mobilidade urbana que não se movimenta. Parece até um pleonasmo, mas é verdade. Os transportes públicos cada vez mais abandonados, a mercê do tempo e vítima da negligencia política. Como nem tudo parece está ruim o suficiente, são cobradas altas taxas e absurdos ajustes. O mais recente caso com o transporte foi em junho deste ano, que sucedeu em vastos protestos e mobilizações sociais.

O Brasil precisa de planos mas compactos e que tenham funcionamento, para sair assim desse ciclo do pagar impostos e não ter retorno. Precisamos sair do sinal vermelho e avançar para o verde, desviando assim dos carros irresponsáveis que podemos chamar de “políticos”. Eles aceleram sem rumo com um país de incertezas e instabilidades.
 Malu Aguiar e Montez Oliveira

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Análise Musical - Plano SALTE: "S" de Saúde


O Pulso
Músicas sobre saúde não são comuns, mas o Titãs ao escrever “O Pulso” criou um ótimo jogo de palavras, citando doenças conhecidas. Além de destacar esse lado científico, a música busca o lado sentimental. Mostra as mazelas da nossa sociedade, como quando cita “raiva”, “rancor”, “ciúmes” e “estupidez”. São doenças que precisam de um tratamento tanto médico quanto moral. Mais uma ótima crítica social e política dos Titãs.


Saúde
Rita Lee critica a sociedade que vive de fazer fofocas. Quando ela fala “vou cuidar mais de mim” se refere exatamente a preocupação dos outros com a vida alheia. Diz, entre linhas, que isso faz mal à saúde. Para melhorar sua “saúde” ela não vai mais ligar para as críticas e as intrigas e vai viver a vida dela da melhor forma possível. E ainda ressalta que “se por acaso morrer do coração” não foi por essas mentiras e sim, por amor.


Malu Aguiar e Montez Oliveira